11 de junho de 2010

Ela pedalava

com toda sua força, para não sentir, para sentir, para esquecer-se , se lembrar. Estava escuro, frio e deserto. Condições perfeitas para um delínquente qualquer aparecer, talvez. Talvez ela quisesse, talvez estivesse com medo, talvez só precisasse de um abraço, talvez. De repente faróis altos, o som de pneus cantanto no asfalto , o som alto de um impacto. Silêncio



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